5 Comentários

Perfeito, o texto! Principalmente porque eu amo Taylor Swift e fico um pouco assustada com o quanto as pessoas se tornam obcecadas pelos easter eggs e associam isso a vida dela e a sinais, verdades, coisas que ela não pode falar explicitamente, etc (depois que descobri o segmento de fãs que se intitula Gaylor então...). E embora eu ache sim legal associar as letras as pessoas, uma das coisas que mais amo é que muitas das letras são facilmente associadas a minha vida. Tanto que Folklore/Evermore é quase 100% fictício e ainda é perfeito.

Sobre a escrita, é ainda mais complexa essa associação pq a gente coloca pinguinhos da gente, mas expande para muito além, né? Tipo, quem escrever thriller não é um serial killer HAHAHAH... O povo não entende as vezes que escrever não é diário.

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Nem me fala de Gaylor. Eu fiquei assustadíssima quando caí nesse buraco da internet. Eu acho que o nível de relação parassocial com a Taylor Swift é muito alto. As pessoas acham que conhecem quem ela é por causa das músicas!

SIM! Escrever não é um diário

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é isso! Galera fica conjecturando sobre tudo da vida dela. É bizarro! hehehe

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Nossa, esse conto é pesadíssimo, mas engraçado que quando eu li, mesmo sabendo toda a tua história por ser tua amiga, não fiquei catando no conto o que era você ou quem eram as pessoas, apenas li entrando nos sentimentos dos personagens do conto, apesar de saber que tinha várias coisas tuas ali. Acho que é como você disse, sim, escrita tem muito de quem escreve, mas não tudo. Ainda é ficção.

(E isso me fez lembrar daquele conto da Poliana que eu escrevi e fui taxada de radfem por algumas pessoas hahahaha... Eu hein, credo.)

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Nossa, lembro demais do povo pegando pesadíssimo com vc por causa desse conto da Poliana. Mas sabe, isso pra mim é prova total que a personagem foi super bem escrita!

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